segunda-feira, 29 de outubro de 2018

WhatsApp permite que usuários criem próprios figurinhas.

O WhatsApp lançou na última semana os figurinhas(stickers), um recurso que estava sendo aguardado por muito tempo pelos seus usuários. Além de poder utilizar os pacotes que acompanham o aplicativo ou as opções que estão presentes na Google Play, os seus usuários podem desenvolver as suas próprias criações, conforme é explicado em seu blog oficial.
Para fazê-las, entretanto, é necessário seguir uma série de regras e padrões, que ainda não são fáceis de serem realizados. Para começar, as figurinhas e o ícone que representará o seu pacote precisam ter:
  • Fundo transparente;
  • Resolução 512 x 512 pixels. Ele não pode ser menor ou maior que este tamanho;
  • Tamanho máximo de 100 KB;
  • O ícone que representará o pacote precisa estar na resolução 92 X 92 pixels e ter até 50 KB de tamanho.
Para ajudar na criação dos stickers, o blog oficial do WhatsApp disponibiliza alguns modelos de arquivos que podem ser usados como exemplo para facilitar a criação da imagem. Um dos exemplos, inclusive, está no formato PSD, que pode ser aberto e editado com o Adobe Photoshop.
Reprodução
O processo para utilização das figurinhas, no entanto, como dito anteriormente, não é prático e precisa que as criações sejam disponibilizadas como um pacote de stickers na Google Play. Para fazer isto, o WhatsApp criou uma página no Github, que explica o procedimento. No entanto, ele exige conhecimentos de programas gráficos e de desenvolvimento, já que ele envolve o Android Studio, uma ferramenta para programadores de aplicativos do sistema Android.
Matéria retirada do Olhar Digital

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Está entediado? Que tal jogar os clássicos ai no seu navegador


O melhor e mais completo site de jogos online gratuitos!
O Bombanet Games é muito mais do que um simples site de games online, é uma rede social onde o jogador faz amizades, avalia jogos, ganha pontos, participa de torneios online, ganha prêmios, participa do ranking e muito mais ...
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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Os 10 hackers mais procurados do mundo pelo FBI


A polícia federal dos Estados Unidos, o FBI, divulgou nesta semana uma versão atualizada da sua lista de mais procurados no ramo do cibercrime. A lista tem 41 suspeitos de crimes internacionais envolvendo tecnologia.
Há hackers acusados de promover um ataque de negação de serviço (DDoS) contra servidores estatais dos EUA e até quem seja suspeito de vazar episódios da série "Game of Thrones" após invadir sistemas da emissora HBO, por exemplo.
1. Evgeniy Mikhailovich Bogachev
Também conhecido pelo apelido "Slavik", este hacker russo já foi considerado um dos maiores nomes do cibercrime. Ele é criador de um malware chamado "Zeus" que foi usado para capturar números e senhas de contas bancárias. O FBI oferece uma recompensa de US$ 3 milhões por informações sobre Bogachev.
2. Alexsey Belan
Em 2017, este jovem que nasceu na ex-república soviética Letônia foi indiciado por seu suposto envolvimento com uma quadrilha de invasão de sistemas. O grupo hackeou os servidores do Yahoo e roubou dados de 500 milhões de contas do site. O FBI oferece US$ 100 mil de recompensa por informações sobre ele.
3. Mohammad Saeed Ajily
Este iraniano de 37 anos hackeou os servidores de uma empresa privada de segurança que prestava serviços para o governo dos Estados Unidos em Vermont. Em ataques coordenados entre 2007 e 2013, ele teria roubado códigos de programas de gerenciamento de foguetes e os vendido no Irã.
4. Gholamreza Rafatnejad

Também nascido no Irã, Rafatnejad é acusado de ser um dos fundadores da Mabna, uma empresa especializada em invasão de sistemas que prestava serviços para governos de diversos países e para a Guarda Revolucionária Iraniana, uma divisão das forças armadas do país.
5. Behzad Mesri
Talvez o mais famoso da lista, Mesri também é conhecido pelo apelido de "Skote Vahshat". Ele seria o responsável pelo ataque hacker que vazou roteiros, argumentos e episódios inteiros da série de TV "Game of Thrones" em 2017, cobrando um resgate de US$ 6 milhões em Bitcoin da emissora HBO.
6. Ahmad Fathi
Este criminoso é procurado pelo FBI por ter sido um dos líderes de um ataque coordenado de negação de serviço (DDoS) que atingiu 46 cidades dos Estados Unidos entre 2011 e 2013. Ele é diretor e dono de uma empresa chamada ITSecTeam, acusada de participar do ataque.
7. Hamid Firoozi
Firoozi era gerente de redes na ITSecTeam, a empresa de Fathi acusada de coordenar ataques de DDoS contra os EUA. Ele teria trabalhado num ataque contra a represa Bowman, que fica na pequena cidade de Rye, em Nova York. O FBI suspeita que a invasão tenha sido por engano - o alvo original seria a represa Bowman que fica em Oregon.
8. Sun Kailiang
Um ex-militar chinês também é procurado pelo FBI. Kailiang seria líder de um grupo de hackers que atacou empresas privadas e órgãos do governo dos EUA entre 2006 e 2014. O ex-militar e sua equipe foram os primeiros estrangeiros alvos de acusações criminais na Justiça norte-americana.
9. Firas Dardar
Dardar é acusado de envolvimento com o Exército Eletrônico da Síria (SEA, na sigla em inglês), um grupo de hackers supostamente apoiado pelo governo sírio. O grupo teria roubado dados de agências estatais dos EUA e também empresas privadas, como os jornais The Washington Post, The New York Times e CNN.
10. Mohammad Sadegh Ahmadzadegan
Este invasor de sistemas é fundador de uma empresa chamada Mersad Company que, juntamente com o ITSecTeam, teria organizado ataques de DDoS contra os EUA. Ahmadzadegan também é ex-membro de um grupo de hackers que assumiu responsabilidade por roubar documentos da Nasa em 2012.

Fonte Olhar Digital

terça-feira, 3 de julho de 2018

10 cursos online e gratuitos do Google em português



Há uma variedade enorme de cursos disponíveis online – tanto que já até sugerimos algumas opções gratuitas aqui recentemente, para quem quer aprender a programar. Mas além de universidades, algumas empresas oferecem videoaulas de graça na web. O Google é uma delas, disponibilizando várias no Udacity. E o melhor: muitas com legendas em português.
Selecionamos dez desses cursos do Google, todos relacionados a desenvolvimento web e programação, para você conferir e começar a estudar. Confira a lista a seguir:

1 – Fundamentos de Design Responsivo para a Web. O curso mostra todos os fundamentos do web design responsivo, ensinando como criar uma página que funciona bem tanto na tela do PC quanto em um tablet ou um smartphone. Tem duração estimada de duas semanas e está disponível aqui
2 – Teste A/B. Usados para verificar o efeito de mudanças, os testes A/B são essenciais para quem precisa decidir se vai ou não implementar algum recurso novo em um site ou aplicativo. O curso mostra como realizá-los, definindo métricas e analisando resultados. Tem duração estimada de quatro semanas e está disponível aqui
3 – Otimização de Renderização no Browser. Como a descrição do curso diz, performance importa para os usuários – e por isso é importante criar um web app que reaja bem as ações. As aulas apresentam ferramentas usadas para analisar e identificar problemas de desempenho e explicam como criar uma aplicação que responda bem no navegador. O curso tem duração de um mês e está disponível aqui
4 – Imagens Responsivas. As imagens representam 60% dos bytes necessários para carregar uma página na web. Por isso, é importante saber como otimizar o carregamento delas de acordo com o dispositivo do usuário – justamente o que esse curso mostra como fazer. Tem duração de duas semanas e está disponível aqui
5 – Otimização de Performance de Website. Já que falamos de desempenho, este curso foca em otimizar um site para que ele seja rápido. As aulas mostram o caminho que os navegadores seguem para transformar os códigos HTML, CSS e JavaScript em uma página finalizada e mostram, a partir disso, as ferramentas que você usar para melhorar a performance. Tem duração de apenas uma semana e está disponível aqui
6 – O que é localização. Não, não estamos falando de mapas. A localização aqui tem a ver com levar um produto ou serviço para um novo mercado, com um idioma diferente. O curso mostra tudo o que você precisa saber para traduzir e adaptar um aplicativo, por exemplo, antes de estreá-lo em um novo país. Tem duração de duas semanas e está disponível aqui
7 – Deep Learning. A “aprendizagem profund”, ou simplesmente deep learning, está cada vez mais importante no mercado. Ela é aplicada em pesquisas, comandos de voz, reconhecimento e busca de imagens e em muitas outras soluções muito usadas atualmente. Este curso fala sobre o conceito desde o começo, apresentando os conceitos básicos e indo até o desenvolvimento de sistemas que aprendem a partir de dados. Tem duração de 12 semanas e está disponível aqui
8 – Android TV e Desenvolvimento Google Cast. Um pouco menos densas, as aulas aqui mostram como levar sua aplicação Android para a tela da televisão, adaptando-a para funcionar em realidade virtual e também no Google Cast sem precisar reescrevê-la. Tem duração de uma semana e está disponível aqui
9 – Material Design para Desenvolvedores Android. Anunciada há quatro anos, a linguagem visual do Google transformou os aplicativos do Android. Nessas aulas, você vai aprender como aplicar os princípios dela e utilizar todos os elementos do Material Design nos seus apps. O curso dura quatro semanas e está disponível aqui
10 – Introdução à Realidade Virtual. As videoaulas daqui não são em realidade virtual, mas abordam todos os princípios por trás do conceito, de telas e rastreamento de visão até ótica e estereopsia. A descrição do curso garante que, ao final dele, você terá criado uma aplicação em VR. As aulas tem duração de duas semanas e estão disponíveis aqui

terça-feira, 26 de junho de 2018

Microsoft encerra suporte ao Windows 7 em processadores muito antigos



O Windows 7 pode estar lentamente perdendo espaço para o 10 como versão mais popular do sistema operacional, mas ele ainda é usado por milhões de computadores ao redor do mundo. No entanto, para uma pequena parcela dos usuários que utiliza o software em um computador muito antigo não é mais seguro usar o Windows 7.
O sistema operacional, lançado em 2009, tem seu período de suporte estendido até 2020. No entanto, a Microsoft abandonou as atualizações de sistema em processadores muito antigos, que não suportem o recurso SSE2.
Para referência, o SSE2 é um sistema que permite o processamento de multimídia em paralelo criado para melhorar o desempenho dos processadores. Ele foi introduzido no ano 2000, com o lançamento do ancião processador Pentium 4, que foi um grande marco da época. Hoje, o SSE já chegou à versão 4.2.
Se você comprou algum computador nos últimos 15 anos, ele com certeza já tem suporte ao SSE2, então você não precisa se preocupar. O recurso também se tornou uma das três funções obrigatórias para o Windows no lançamento da versão 8, e o requisito também se manteve na geração 10.
Como nota o site ZDNet, o primeiro indício do abandono a PCs com processadores sem SSE2 apareceu na atualização de março para o Windows 7, no qual a Microsoft informava sobre um erro que fazia o computador parar de funcionar em máquinas sem o recurso. Na ocasião, a empresa até prometeu desenvolver uma solução. No entanto, o boletim de junho informava outra coisa; a solução apontada era simplesmente “atualize suas máquinas com um processador que suporte o SSE2 ou virtualize essas máquinas”.
Não é comum para a Microsoft abandonar o suporte a sistemas operacionais antes do prazo anunciado, mas as políticas da empresa preveem justamente essa situação. “Produtos antigos podem não alcançar os requisitos de segurança mais exigentes de hoje. A Microsoft pode não ser capaz de oferecer atualizações de segurança para produtos antigos”,

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Google inaugura cabo submarino no Brasil e promete mais dois até final de 2018



O Google anunciou nesta quinta-feira, 7, que o MONET, cabo submarino que conecta Boca Raton, na Flórida, a Fortaleza (Ceará) e depois à Praia Grande (SP), já está em operação. O cabo foi construído em parceria com Algar Telecom, Angola Cables e Antel e tem 10.556 quilômetros de extensão, além de seis pares de fibra óptica, capazes de entregar até 64 terabytes de dados por segundo.
De acordo com o presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, a empresa tem planos de ativar ainda mais dois cabos até o final do ano: o TANNAT e o JÚNIOR. Ambos os cabos prometem melhorar a infraestrutura de internet na América Latina.
Com 2 mil quilômetros de extensão, o TANNAT é um complemento do MONET, ligando Praia Grande à cidade de Maldonado, no Uruguai. O cabo é resultado de uma parceria com a uruguaia Antel e, com uma capacidade estimada em 90 terabytes por segundo.
Já o JÚNIOR terá 390 quilômetros de extensão e conectará Praia Grande ao Rio de Janeiro por meio de uma interligação com o MONET. Ele conta com oito pares de fibra óptica e, ao contrário dos seus outros dois “irmãos”, será exclusivamente operado pelo Google.

Fonte Olhar Digital

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Como ter o novo design e funcionalidades do Gmail


O Google começou a liberar o novo design do Gmail nesta quarta-feira, 25. Além de mudanças visuais, a reformulação do serviço traz mudanças funções como atalhos paga gerenciar mensagens, nova barra de complementos para serviços de terceiros e respostas automáticas. A mudança de interface, porém, não é feita automaticamente.
Caso o novo Gmail esteja disponível para a sua conta, é possível fazer essa transição facilmente a partir de um atalho. Para conferir todas as novidades da nova versão do serviço, basta acessar a matéria completa do Olhar Digital. Veja neste tutorial como usar a nova interface do Gmail.
1. Toque sobre a engrenagem na sua caixa de entrada;

2. Procure pela opção procure “Conheça o novo Gmail”;

3. Na tela de apresentação, toque em próximo para avançar;

4. Na guia “Escolha uma visualização”, selecione entre três modos do Gmail: “Padrão”, que exibe mais informações das mensagens; “Confortável”, que tem um design mais simples e “Compacto” que contrai o espaço do título e preview para exibir mais conteúdo;

5. A nova caixa de entrada com todas as funções será carregada, incluindo os atalhos de gerenciamento de mensagens e a barra à direita na tela para instalação de aplicativos;

Observação. Caso não goste do novo visual, é possível voltar ao antigo com um clique na engrenagem e selecionando a opção “Voltar para o Gmail clássico”;

Pronto! Agora você já sabe como usar o novo visual do Gmail.

Fonte Olhar Digital
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