sexta-feira, 30 de abril de 2010

AILTON TEC

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Garrafas pet nunca mais

Uma das novidades para resolver o problema das garrafas PET e tratar a água vem de uma empresa australiana chamada Half a Teaspoon (nome dado para conscientizar a população de que, se considerarmos que toda a água do planeta representa um litro, a parte de cada habitante é apenas meia colher de chá, ou seja, half teaspoon) criou a 321 Water, uma garrafa diferente, para que sua água esteja sempre fresca e filtrada.

A ideia, bastante interessante, traz um recipiente que não utiliza em sua composição o Bisfenol-A, um dos componentes tóxicos das garrafas normais. Além disso, a garrafinha ecológica é feita considerando todos os ciclos de uso, de forma que desde a manufatura até o uso e consequente descarte da garrafa sejam feitos visando o menor impacto ambiental possível.

A 321 Water aberta e   fechada

Entretanto, esta não é a melhor parte da 321 Water. Dentro da garrafa você encontra um filtro de carbono, que “suga” o cloro e as impurezas da água instantaneamente, para que você fique com o líquido fresco e potável, pronto para uso.

Para usar, tudo o que você precisa fazer é colocar água de torneira na garrafa que a 321 Water faz todo o resto. Uma mão na roda para quem está sempre fora de casa ou quem pratica esportes regularmente.

O produto pode ser adquirido pela internet, através do site do desenvolvedor por 44,60 dólares. Cada filtro, que deve ser trocado periodicamente, custa 12,50 doláres. O produto será entregue em junho de 2010, porém ainda não chega ao Brasil.


Veja mais em BAIXAKI

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Nova tecnologia "enxerga" os mortos


Uma nova e bizarra tecnologia tem sido usada para localizar túmulos antigos e até então desconhecidos em Quebec, no Canadá.

Cientistas da Universidade McGill conseguiram identificar túmulos de animais com câmeras especiais que percebem as mudanças na luz vinda do solo e plantas. As câmaras hiperespectrais colectam e processam luz através do espectro eletromagnético não apenas pela luz visível como pela ultravioleta e infravermelha.

A pesquisa poderá ajudar a polícia a descobrir corpos ocultos em crimes, por exemplo, ou ajudar a encontrar vítimas de massacres, mesmo depois de anos enterradas.

"Nós suspeitamos que alguns deste túmulos (de animais) têm mais de 40 anos e estamos excitados em tentar achar lugares ainda mais antigos, com centenas de anos", disse Andre Costopoulos, professor da Universidade McGill.

Costopoulos foi convocado para tentar encontrar um elefante desaparecido. Em três tentativas não apenas encontrou-o como outros sete animais, enterrados entre um e dois metros de profundidade.

De acordo com os cientistas, nos primeiros cinco anos um corpo enterrado inibe o crescimento de plantas. Aquelas que crescem sobre túmulos recentes não refletem muito bem a luz, que os cientistas podem detectar usando as câmeras especiais.


Font:TERRA

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