A Apple não pode mais usar no Brasil o nome ‘iPhone’ em celulares ou em produtos de segmentos próximos à telefonia móvel, segundo informa nesta sexta-feira o jornal O Globo.
Estabelecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, a decisão dá vitória à Gradiente, dona do nome com exclusividade desde 2008, após processo que durou oito anos.
A rejeição aos pedidos da Apple para uso da marca será publicada na próxima edição da Revista da Propriedade Industrial que sai em 5 de fevereiro. O órgão não informa quais dos 11 pedidos pendentes serão negados, mas adianta que estão na ‘lista negra’ os que remetem a celulares.
Entre as solicitações, segundo O Globo, constam os setores de “dispositivos eletrônicos digitais móveis”, de “projetos de desenvolvimento de hardware e software”, de “computador e periférico” e do “Find My iPhone”, aplicativo que vem instalado no aparelho.
Os pedidos da Apple foram feitos em 2006, 2007, 2010 e 2011. O jornal informa que há dois anos a companhia ganhou o direito de aplicar o nome em “artigos de vestuário, calçados e chapelaria” e manuais de instrução, mas o INPI ainda não havia concluído o julgamento dos pedidos que pudessem levar a categorias móveis.
Apesar da decisão, a Apple ainda briga. O INPI acha provável que a empresa obtenha exclusividade em segmentos diferentes, como embalagens e serviço de varejo, mas esta decisão deverá ser publicada apenas na edição da revista que circula em 14 de fevereiro.
A polêmica entre as duas empresas teve início em dezembro com o lançamento do ‘gradiente iphone’. O anúncio aconteceu apenas duas semanas antes de o direito da Gradiente sobre a marca expirar.
Fonte: Olhar Digital
Estabelecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, a decisão dá vitória à Gradiente, dona do nome com exclusividade desde 2008, após processo que durou oito anos.
A rejeição aos pedidos da Apple para uso da marca será publicada na próxima edição da Revista da Propriedade Industrial que sai em 5 de fevereiro. O órgão não informa quais dos 11 pedidos pendentes serão negados, mas adianta que estão na ‘lista negra’ os que remetem a celulares.
Entre as solicitações, segundo O Globo, constam os setores de “dispositivos eletrônicos digitais móveis”, de “projetos de desenvolvimento de hardware e software”, de “computador e periférico” e do “Find My iPhone”, aplicativo que vem instalado no aparelho.
Os pedidos da Apple foram feitos em 2006, 2007, 2010 e 2011. O jornal informa que há dois anos a companhia ganhou o direito de aplicar o nome em “artigos de vestuário, calçados e chapelaria” e manuais de instrução, mas o INPI ainda não havia concluído o julgamento dos pedidos que pudessem levar a categorias móveis.
Apesar da decisão, a Apple ainda briga. O INPI acha provável que a empresa obtenha exclusividade em segmentos diferentes, como embalagens e serviço de varejo, mas esta decisão deverá ser publicada apenas na edição da revista que circula em 14 de fevereiro.
A polêmica entre as duas empresas teve início em dezembro com o lançamento do ‘gradiente iphone’. O anúncio aconteceu apenas duas semanas antes de o direito da Gradiente sobre a marca expirar.
Fonte: Olhar Digital