O aplicativo do momento não é o WhatsApp, não é o Facebook, não é o Twitter, não é o Instagram. O aplicativo mais baixado neste instante na App Store tem um nome que você vai ter dificuldades para pronunciar de primeira: é o Sarahah, que teve um disparo súbito de popularidade entre os brasileiros.
Para se ter uma ideia de quão popular o aplicativo se tornou repentinamente, os servidores não estão aguentando o fluxo de novos usuários. Assim, está difícil para se cadastrar e até mesmo para usar o app, para aqueles que conseguiram se registrar antes do boom.
Mas o que esse aplicativo faz? O conceito por trás do Sarahah é simples e positivo: deixar mensagens anônimas para amigos e colegas de trabalho para fazer confissões, críticas construtivas ou elogios sem que o emissor da mensagem possa ser identificado, com os comentários acessíveis apenas para o destinatário. Nada impede que ele seja usado de forma mais ácida, porém. No Brasil, ele já está sendo chamado de “rede social das indiretas”.
Para utilizar o app, antes é necessário fazer um cadastro, o que, como já dissemos, está complicado pela sobrecarga nos servidores. Isso pode ser feito tanto pelo app para iOS ou Android quanto pelo site oficial, clicando em “Register”. Infelizmente, o serviço ainda não tem tradução para o português.
Após o registro, você receberá uma URL vinculada ao seu nome de usuário. Assim, se você criar um perfil com o apelido “joaozinhosilva”, receberá um link joaozinhosilva.sarahah.com. Você compartilha este link com seus amigos e contatos para começar a receber os comentários anônimos.
Se quiser enviar uma mensagem para alguma pessoa, você pode acessar a URL do seu amigo no desktop ou procurar pelo nome de usuário dele no ícone da lupa no app. Basta tocar no nome após encontrá-lo, digitar a mensagem e pressionar “Send” para enviar.
As mensagens que você enviar ou receber ficarão armazenadas no ícone em formato de balão de fala, no canto inferior esquerdo do aplicativo. Você também pode “favoritar” mensagens para ter acesso aos posts que você mais gostar sempre que preferir.
Fonte Olhar Digital
